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A 3ª edição do StartHealth@ULisboa, programa promovido pela redeSaúde da Universidade de Lisboa e que visa acelerar ideias e negócios na área da saúde, atribuiu o Prémio Glintt ao projeto Myochip. Os membros da equipa tiveram a oportunidade de receber sessões de mentoring com especialistas na área e de apresentar a sua ideia de negócio num pitch final.

O projeto MyoChip pretende desenvolver um músculo humano 3D in vitro, irrigado por vasos sanguíneos e inervado por neurónios. Este sistema, com arquitetura e funcionalidade semelhante à encontrada nos seres humanos, poderá ser usado para testar e identificar novas estratégias terapêuticas para doenças (neuro)degenerativas, com o objetivo de diminuir a percentagem de fármacos que falham posteriormente em ensaios clínicos.

Segundo Afonso Malheiro, membro da equipa do Myochip, “o StartHealth foi a oportunidade perfeita para organizar e planear a vertente comercial do nosso projeto. Aprendemos a desenhar um modelo de negócios e a esquematizar a proposta de valor, bem como fazer um pitch convincente e informativo. Recebemos também feedback das outras equipas e mentores experientes, o que permitiu aliar uma aprendizagem a uma oportunidade de networking“.

O projeto Myochip recebeu financiamento do programa de investigação e inovação Horizonte 2020 da União Europeia, sob o contrato de subvenção Nº 801423.

Da esquerda para a direita: David Barata, Inês Martins, Afonso Malheiro e Katharina Hennig